domingo, 27 de novembro de 2011

palestra com a Profa. Lisa Shaw (Univ. of Liverpool): Carmen Miranda e a moda nos Estados Unidos, 1939-41

Palestra com a Profa. Lisa Shaw, University of Liverpool, UK, dia 30/11, 19h, auditório da Facom, UFJF. Abaixo, resumo da palestra.

Carmen Miranda e a moda nos Estados Unidos, 1939-41: a baiana comercializada
Lisa Shaw, University of Liverpool
Pouco tempo depois de sua chegada nos Estados Unidos pela primeira vez em maio de 1939, Carmen Miranda já estava produzindo um efeito importante sobre a moda feminina norte-americana. O enorme impacto que Carmen teve sobre a moda nos Estados Unidos foi amplamente comentado nas imprensas americana e brasileira. Nesta comunicação, gostaria de analisar os elementos-chave do figurino da baiana que Carmen Miranda adotou nos Estados Unidos e de mostrar como esses elementos foram transformados para ser comercializados naquele país. Pretendo mostrar o processo de comercialização pela qual o figurino da baiana passou dentro do mercado norte-americano, e de sugerir por quê esta moda pelos elementos do traje da baiana pegou tanto nos Estados Unidos, enquanto no Brasil o uso do vestuário da baiana se manteve restrito aos quatro dias do carnaval.

sábado, 10 de setembro de 2011

Online 3D Maker




sexta-feira, 9 de setembro de 2011

EstereoEnsaios avant-première CineGrid@Rio 2011

EstereoEnsaios

Cinco ou seis ensaios estereoscópicos à procura de uma narrativa
www.estereoensaios.com.br

O filme
Trata-se de um ensaio audiovisual de alta tecnologia que explora imagens em ultra-definição. Assim como no lendário Vistas da Bahia da Guanabara (1898), dos irmãos Segreto, o Rio de Janeiro é novamente a cidade para onde câmeras pioneiras se dirigem. Com a diferença de que, agora, as “vistas” podem ser observadas em três dimensões e altíssima definição.

O filme é dividido em 5 atos, além de um prólogo e um epílogo. O prólogo e o ato I resgatam mais explicitamente a idéia de “vistas” do Rio de Janeiro, planos do Pão-de-Açúcar, da ponte Rio-Niterói e da Baía de Guanabara, em tomadas aéreas e marítimas. Caminhões, guindastes e navios - todos os elementos em dimensões gigantescas e plenos de movimento. Em 3D, o movimento contínuo das máquinas molda os planos que configuram o espaço estereoscópico. Como disse o estereografista Keith Collea sobre as máquinas: “vejam, elas trabalham para nós!”. Em oposição, os contêineres coloridos e gigantes formam uma cadeia de fundo, fechados em seus segredos sobre os objetos que trazem de regiões distantes.

O ato III explora as ruas labirínticas da comunidade Tavares Bastos e celebra os jogadores locais de futebol. Os pés, a bola, os movimentos fortuitos dos garotos são elementos de composição dos planos que se misturam aos movimentos da dança do ato V. Os pés, as mãos e os movimentos dos bailarinos da Mangueira se integram aos movimentos da bola, em um jogo despretensioso e espontâneo, cujo principal objetivo é promover uma nova experiência visual.

Filme “de projeto”
O filme é parte de um projeto de pesquisa promovido pela RNP (Rede Nacional de Ensino e Pesquisa), cujo objetivo é produzir conteúdos de super-alta definição que possam ser transmitidos por redes fotônicas, geridas pela RNP.

O projeto, desde o seu início, enfrentou os desafios tecnológicos dos grandes laboratórios de pesquisa. Desde o par único de câmeras, equipamento ainda desconhecido dos especialistas, passando pelo processamento de imagens, com cerca de 10 milhões de pixels de definição, até a exibição do filme em projetores especiais, ainda em fase de estabilização. Na projeção estereoscópica do filme (3D), a resolução chega a 20 milhões de pixels por frame na tela, somadas as imagens correspondentes aos olhos esquerdo e direito.

Estereoscopia em novas dimensões
Este experimento remonta aos desafios enfrentados pelos pioneiros do cinema e recupera a fantasia dos aparatos estereoscópicos do século XIX. Em 1891, Edson já tinha a intenção de dar profundidade estereoscópica às imagens do Kinetógrafo que seriam vistas pelo Kinetoscópio. Em 1856, com apenas dois anos de existência, a London Stereoscopic Company chegou a vender meio milhão de visores estereoscópicos. Também na metade do século 19 era inventado, na Polônia, o Fotoplastikon Warszawski (Warsaw Stereoscope / Estereoscópio Varsóvia). Na era dos “pré-cinemas”, a fotografia estereoscópica trazia uma experiência nova de percepção da realidade, oferecendo aos espectadores um novo nível de imersão nas imagens, como se estivessem viajando a lugares remotos e participando pessoalmente de eventos distantes. Vistas estereoscópicas da cidade e outras localidades já eram exibidas ao público em 1905, com a inauguração do Fotoplastikon Warszawski na Al. Jerozolimskie 51, em Varsóvia, o qual pode ser visitado ainda hoje. O Fotoplastikon de Varsóvia é a única atração do gênero que ainda funciona em seu endereço original.

Em 1935, Louis Lumière refez a Chegada do trem à estação (L'arrivée d'un train en gare de La Ciotat, 1895) em versão estereoscópica, remake que talvez tenha sido o verdadeiro responsável pelo famoso espanto com o realismo das imagens que geralmente se atribui à projeção pública de L'arrivée d'un train en gare de La Ciotat, em 1896. Walter Benjamin relata mais de uma vez a sua experiência estereoscópica com o Kaiserpanorama em Berlim em 1900. O pensador alemão comenta o fascínio do público com as fotografias de viagens e usa o estereoscópio como metáfora da nova configuração da modernidade, com imagens “dispostas como se saíssem de gavetas”, cenas e objetos de colorido intenso em oposição a um fundo com fortificações e edifícios opressores, herança czarista na cidade de Riga. Mais tarde, Benjamin chama a atenção para o tempo dos detalhes que as novas cenas tridimensionais exigem, e sugere que o “olhar estereoscópico” deva ser cultivado para o enfrentamento em profundidade das “sombras históricas”.

Toda essa “herança estereoscópica” das imagens fixas e em movimento inspira o projeto de EstereoEnsaios: cenas que nos remetem à historicidade do aparato com “vistas”, o movimento fortuito da natureza, das máquinas e do corpo humano, plenos de sensualidade frente ao dispositivo estereoscópico.

Questões
A visão estereoscópica gerada pelas novas tecnologias de captura em ultradefinição (5K) instiga-nos a pensar em novas possibilidades imagéticas, em novas metáforas para o cinema e num novo patamar de sensações – enfim, toda uma nova aesthesis. O gigantismo das imagens digitais de ultradefinição estão preparadas para um novo escalonamento do olhar.

Se antes tínhamos o “cinema-olho” (no singular), com Dziga Vertov e a centralidade da perspectiva monocular que acompanha a sua história, hoje a imagem estereoscópica permite que se perceba o mundo visual ao nosso redor através de uma “stereopsis”. Em outras palavras, trata-se de um deslocamento da câmara de cinema, cíclope (um só olho), para um olhar de câmeras duplas, estereóptico. Nesse sentido, como pensar em todo um novo mundo das imagens em movimento mecânica e eletronicamente captadas a partir de uma perspectiva binocular? Em termos mais simples e diretos, como filmar e montar um filme tridimensional, narrativamente falando? O que nossos olhos, saturados por mais de 110 anos de imagem em movimento, suportam – e esperam - das imagens revisitadas pela estereoscopia em dimensões colossais? Antes de tudo, a questão-tema de EstereoEnsaios é a seguinte: o 3D é uma linguagem ou um efeito?

As perguntas estão apenas começando.

Estréia: 15/09 às 17h00 para convidados na Cinemateca do MAM no Rio de Janeiro

Equipe resumida
direção
jane de almeida
direção de fotografia
fábio pestana
estereoscopia
keith collea
pesquisa e roteiro
jane de almeida, cicero inacio da silva e alfredo suppia
montagem
andré pupo e alfredo suppia
trilha sonora
lívio tragtenberg

FINALIZAÇÃO CINEPRO | DOT

realização do grupo de trabalho de aplicações avançadas de visualização remota da Rede Nacional de Ensino e Pesquisa – RNP

Contatos:
Cicero Silva (produtor executivo)
11 7315 0035
Jane de Almeida (diretora)
11 9598 0070

CineGrid@Rio 2011

CineGrid@Rio 2011
Evento promove o uso de redes de computadores conectadas a centros científicos, salas de cinema e planetários de ultradefinição com velocidades até cem mil vezes mais rápidas do que as conexões comuns de 1 Mbps.

Pela primeira vez um evento CineGrid será realizado na América Latina e a cidade escolhida para sediar o encontro é o Rio de Janeiro. O evento acontece no dia 15/9, no Museu de Arte Moderna (MAM) e será promovido pela Rede Nacional de Ensino e Pesquisa (RNP), organização responsável pela Internet acadêmica brasileira e membro do CineGrid desde 2009.

O CineGrid@Rio 2011 é destinado a profissionais relacionados a cinema (estudantes, produtores, exibidores), pesquisadores de laboratórios de visualização de qualquer área do conhecimento que trabalhem com mídia de alta resolução, formuladores de políticas públicas relacionadas a conteúdo audiovisual e interessados em conhecer o que há de mais atual em termos de imagem em movimento de altíssima resolução de uma grande rede que envolve pesquisadores, cientistas - os mais diversos como físicos, engenheiros de redes, engenheiros de softwares, de hardware, além de empresas desenvolvedoras de câmeras e equipamento de projeções de todo o mundo.

CineGrid
O CineGrid é uma associação internacional sem fins lucrativos, integrada por entidades e estúdios de cinema e universidades e redes de pesquisa de vários países do mundo, inclusive o Brasil. Também fazem parte da associação instituições como o Academy of Motion Picture Arts and Sciences, Lucasfilm, Disney , SONY, JVC, Cisco e NTT. No Brasil, além da RNP, fazem parte da associação a Universidade Mackenzie e o CPqD.

As entidades que compõem o CineGrid formam um grupo interdisciplinar focado no uso de redes de alta capacidade para distribuição de conteúdos artísticos, educacionais, científicos e de entretenimento. A associação assume, ainda, outras funções como pesquisa, desenvolvimento e demonstrações de ferramentas de colaboração em rede que viabilizam a produção, uso, preservação e troca de mídias digitais em super/ultra alta definição – como filmes de cinema, animações e conteúdos para planetários e laboratórios de visualização científica – através de redes ópticas de alta capacidade. Uma das principais tecnologias em desenvolvimento pela associação é a transmissão de vídeo em super/ultra alta definição (4k ou superior), além de ferramentas para edição colaborativa e on-line de vídeos em alta definição.

A origem do nome vem da junção do termo Grid com Cinema, uma vez que os sistemas computacionais para transmitir e armazenar as imagens seguem a estrutura de uma grade computacional. O GLIF workshop que também acontece no MAM dois dias antes, é a rede de instituições de pesquisa conectada com a mais alta capacidade de transmissão de dados. Nesta rede, por exemplo estão o CERN, a NASA, o EVL. Todos eles participam do GLIF (Global Lambda Integrated Facilities) trocando experiências.

Avant-Première do filme EstereoEnsaios (Rio 4k 3D)

Durante o CineGrid@Rio 2011 acontecerá a avant-première do filme EstereoEnsaios, produzido em tecnologia 4K 3D de ultradefinição com equipe que trabalhou com James Cameron, e que tem como temática a cidade do Rio de Janeiro (www.estereoensaios.com.br).

Para mais informações entre em contato pelo email info@cinegrid.org.br


Links
Site do Cinegrid Brasil: www.cinegrid.org.br
Site do Cinegrid: www.cinegrid.org
Sobre Cinegrid no Brasil: http://www.cinegrid.org/index.php?option=com_content&view=article&id=153:cinegridorg-rio-2011&catid=1:news&Itemid=11
Site do GLIF: www.glif.is
Site do filme EstereoEnsaios (première do filme): www.estereoensaios.com.br
Programação: http://indico.rnp.br/conferenceTimeTable.py?confId=121#20110915.detailed


Contatos imprensa:
Julia Gomes
julia.gomes@rnp.br
Gerência de Comunicação Corporativa
21 2102.4182
RNP - Rede Nacional de Ensino e Pesquisa

sexta-feira, 26 de agosto de 2011

Zanzalá n.2 2011 - call for papers

New Cartographies for World Science Fiction | Novas Cartografias para o Cinema Mundial

Zanzalá – The Brazilian Journal for SF Studies invites authors to submit proposals for its second issue (2 2011). The overall theme of this issue is "New cartographies for world science fiction." This issue will gather essays, short papers and reviews which contribute to expanding the boundaries of science fiction studies, shedding light on obscure or lesser-known landscapes of the genre in its many shapes and interfaces: literature, audiovisual, games, theater, music, contemporary art, graphic arts, design, etc. Papers that propose "maps," historiographies and theorizations (new or alternative), or historiographical or theoretical revisions related to the universe of science fiction are particularly welcome. Submissions should be sent to alfredo.suppia@ufjf.edu.br by October 31. Guidelines for submissions can be found at http://www.ufjf.br/lefcav/2011/06/07/submit-articles/.

Zanzalá – Estudos de Ficção Científica convida pesquisadores a submeterem artigos para o segundo número da revista (n.2 2011). O tema geral deste número é “Novas cartografias para a ficção científica mundial”. A proposta é reunir artigos, short papers e resenhas que contribuam sob variadas formas para a ampliação de fronteiras nos estudos de ficção científica, lançando luz sobre paisagens menos conhecidas ou obscuras do gênero em suas mais diversas modalidades e interfaces: literatura, audiovisual, games, teatro, música, arte contemporânea, artes gráficas, design, etc.. Desta forma, trabalhos que proponham “mapas”, historiografias e teorizações, novos ou alternativos, bem como revisões historiográficas e teóricas relacionadas ao universo da ficção científica, serão muito bem-vindos. Submissões devem ser encaminhadas até 31 de outubro para alfredo.suppia@ufjf.edu.br, de acordo com as normas para autores disponíveis em http://www.ufjf.br/lefcav/2011/06/07/submit-articles/ .

segunda-feira, 8 de agosto de 2011

SFRA 2012 Detroit

CFP: Environmental Science Fiction and the Non-Urban Scape

2012 Science Fiction Research Association Conference: Detroit
June 28th-July 1st
Urban Apocalypse, Urban Renaissance: Landscapes in Science Fiction and Fantasy
sfradetroit2012.com

Ecocritic Patrick D. Murphy notes, “The idea of the land as scape establishes place, whether woods or lake or mountain range, as something separate from human culture” (Farther Afield 13). Proposals are invited that explore how science fiction has addressed this land-as-scape problematic. Has science fiction largely supported a conception of the non-urban (“land,” “place,” “nature,” etc.) as escape from culture? If so, what texts maintain the land/culture divide? Or, has science fiction done much to challenge this divide with an understanding of nature as something we are always in—as something we cannot escape? What science fiction works maintain this more complex view of land and culture, and what do these works contribute to recent efforts to upset conventional notions about “nature” (e.g., Timothy Morton, Slavoj Źiźek)?

This panel is sponsored by the Association for the Study of Literature and Environment (ASLE), a professional affiliate organization of SFRA. Please submit a 200-word proposal in the body of an email to Eric Otto at eotto@fgcu.edu by Friday, April 6th, 2012. See http://sfradetroit2012.com/ for more information about the conference.

quinta-feira, 26 de maio de 2011

EMENTA REVISADA

Caros alunos, encaminho ementa atualizada com reajuste de cronograma. Atenciosamente,

Alfredo Suppia

1ª sessão (20/5/11)
1. apresentação/introdução
1.1. Introdução à história do cinema.
1.2 doc A Invenção do Diabo
1.3 doc A Tecnologia dos Anos 80

2ª sessão (21/5/11)

3ª sessão (27/5/11)
2. ESCALADA DO CINEMA DIGITAL
2.1 Notas para uma história do cinema digital
2.1 Lev Manovich, cinema digital e os Software Studies
2.3 Projetos 2014K (www.2014k.org), Rio 4K3D (http://4k3d.wordpress.com/tag/rio-de-janeiro/) (http://4k3d.wordpress.com/) e Laloca (www.ufjf.br/laloca).

4ª sessão (28/5/11)
4. DISTRIBUIÇÃO TEMAS PARA SEMINÁRIOS E PESQUISA
4.1 Distribuição dos seminários: (1) CINEMA DIGITAL>CAPTAÇÃO, (2) CINEMA DIGITAL>DISTRIBUIÇÃO, (3) CINEMA DIGITAL> EXIBIÇÃO, (4) CINEMA DIGITAL 3D, (5) CINEMA DIGITAL MÓVEL (mobile cinema).
Os seminários serão apresentados pelos grupos em 20 minutos (+ 10 minutos de debate) no dia da última aula. Além da apresentação, deve ser entregue um paper de 1000 a 2500 palavras, incluindo bibliografia e notas de rodapé.
4.2 orientação e pesquisa para os seminários.
4.3 filme Timecode

5ª sessão (03/6/11)
5.1 REUNIÃO DE PRODUÇÃO DOS SEMINÁRIOS / TRABALHOS FINAIS EM VÍDEO

6ª sessão (04/6/11)
SEMINÁRIOS

OBS.: conteúdo da 2ª sessão a ser reposto em dia a combinar: sexta ou sábado.

2ª sessão (27/5/11)
2. PIONEIROS DO CINEMA DIGITAL
2.1 Animação: Clóvis Vieira (Cassiopéia, 1996) – Making-of
2.2 Depoimento de Clóvis Vieira
2.3 Mike Figgis e Time Code (1999)
2.4 Comentários Cassiopéia e Timecode

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ANG, Tom. Vídeo Digital: Uma introdução. São Paulo: SENAC, 2007.
ASCHER, Steven e PINCUS, Edward. The Filmmaker’s Handbook: A comprehensive guide for the digital age. New York: Plume, 2008.ARISTARCO, Guido e Teresa. O Novo Mundo das Imagens Electrónicas. Lisboa: Edições 70, 1985.
BELLOUR, Raymond. “Fragmentos de um arquipélago”. Imagens, n. 3, dez/1994. Campinas: Ed. Da Unicamp, 1994, pp. 20-27.
BENTES, Ivana (org.). Ecos do cinema: de Lumière ao digital. Editora UFRJ. Rio de Janeiro. 2007.
CROCOMO. Fernando. TV Digital e Produção Interativa: A comunidade manda notícias. Florianópolis: Ed. UFSC, 2007.
CRUZ, Renato. TV Digital no Brasil: Tecnologia versus Política. SãoPaulo: SENAC, 2008.
FIGGIS, Mike. Digital Filmmaking. New York: Faber and Faber, 2007.
HANSON, Matt. The End of Celluloid: Film Futures in the Digital Age. Hove: RotoVision, 2004
JENKINS, Henry. The Work of Theory in the Age of Digital Transformation. MILLER, Toby and STAM, Robert (eds.) A Companion to Film Theory. Malden: Blackwell, 2004, pp. 234-61.
LUCA, Luiz Gonzaga de Assis de. Cinema Digital: Um novo cinema? São Paulo: Imprensa Oficial/Fundação Padre Anchieta, 2004.
MACHADO, Arlindo. “As imagens técnicas: da fotografia à síntese numérica”. Imagens, n. 3, dez/1994. Campinas: Ed. Da Unicamp, 1994, pp. 9-14.
MANOVICH, LEV. THE LANGUAGE OF NEW MEDIA. CAMBRIDGE , MASS. AND LONDON : THE MIT PRESS, 2001.
-----------------------. “WHAT IS DIGITAL CINEMA?”, disponível em http://www.manovich.net/text/digital-cinema.html
MASCARELLO, Fernando (org.). História do Cinema Mundial. Campinas: Papirus, 2006.
MOLETTA, Alex. Criação em Curta-Metragem em Vídeo Digital: Uma proposta para produções baixo custo. São Paulo: Summus, 2009.
PARENTE, André. Imagem Máquina. Rio de Janeiro: Ed. 34, 1993.
PARENTE, André. “A imagem virtual, auto-referente”. Imagens, n. 3, dez/1994. Campinas: Ed. Da Unicamp, 1994, pp. 15-19.
RAMOS, Fernão. “Falácias e deslumbres face à imagem digital”. Imagens, n. 3, dez/1994. Campinas: Ed. Da Unicamp, 1994, pp. 28-33.
SANTAELLA, Lúcia. “Imagem pré fotográfica pós”. Imagens, n. 3, dez/1994. Campinas: Ed. Da Unicamp, 1994, pp. 34-40.
STAM, Robert. Introdução à teoria do cinema. Campinas, Papirus, 2003.
VIVEIROS, Paulo. A Imagem do Cinema: História, Teoria e Estética. Lisboa: Edições Universitárias Lusófonas, 2005, 2ª ed.

EMENTA LINGUAGEM E ESTÉTICA DO CINEMA DIGITAL 1º SEM 2011

1ª sessão (20/5/11)
1. apresentação/introdução
1.1. Introdução à história do cinema.
1.2 doc A Invenção do Diabo
1.3 doc A Tecnologia dos Anos 80

2ª sessão (21/5/11)
2. PIONEIROS DO CINEMA DIGITAL
4.1 Animação: Clóvis Vieira (Cassiopéia, 1996) – Making-of
4.2 Depoimento de Clóvis Vieira
4.3 Mike Figgis e Time Code (1999)

3ª sessão (27/5/11)
3. ESCALADA DO CINEMA DIGITAL
3.1 Comentários Cassiopéia e Timecode
3.2 Notas para uma história do cinema digital
3.3 Lev Manovich, cinema digital e os Software Studies
3.3 Projetos 2014K (www.2014k.org), Rio 4K3D (http://4k3d.wordpress.com/tag/rio-de-janeiro/) (http://4k3d.wordpress.com/) e Laloca (www.ufjf.br/laloca).

4ª sessão (28/5/11)
4. DISTRIBUIÇÃO TEMAS PARA SEMINÁRIOS E PESQUISA
4.1 Distribuição dos seminários: (1) CINEMA DIGITAL>CAPTAÇÃO, (2) CINEMA DIGITAL>DISTRIBUIÇÃO, (3) CINEMA DIGITAL> EXIBIÇÃO, (4) CINEMA DIGITAL 3D, (5) CINEMA DIGITAL MÓVEL (mobile cinema).
Os seminários serão apresentados pelos grupos em 20 minutos (+ 10 minutos de debate) no dia da última aula. Além da apresentação, deve ser entregue um paper de 1000 a 2500 palavras, incluindo bibliografia e notas de rodapé.
4.2 orientação e pesquisa para os seminários.
4.3 filme Avalon

5ª sessão (03/6/11)
5.1 REUNIÃO DE PRODUÇÃO DOS TRABALHOS FINAIS EM VÍDEO

6ª sessão (04/6/11)
SEMINÁRIOS


BIBLIOGRAFIA BÁSICA


ANG, Tom. Vídeo Digital: Uma introdução. São Paulo: SENAC, 2007.
ASCHER, Steven e PINCUS, Edward. The Filmmaker’s Handbook: A comprehensive guide for the digital age. New York: Plume, 2008.ARISTARCO, Guido e Teresa. O Novo Mundo das Imagens Electrónicas. Lisboa: Edições 70, 1985.
BELLOUR, Raymond. “Fragmentos de um arquipélago”. Imagens, n. 3, dez/1994. Campinas: Ed. Da Unicamp, 1994, pp. 20-27.
BENTES, Ivana (org.). Ecos do cinema: de Lumière ao digital. Editora UFRJ. Rio de Janeiro. 2007.
CROCOMO. Fernando. TV Digital e Produção Interativa: A comunidade manda notícias. Florianópolis: Ed. UFSC, 2007.
CRUZ, Renato. TV Digital no Brasil: Tecnologia versus Política. SãoPaulo: SENAC, 2008.
FIGGIS, Mike. Digital Filmmaking. New York: Faber and Faber, 2007.
HANSON, Matt. The End of Celluloid: Film Futures in the Digital Age. Hove: RotoVision, 2004
JENKINS, Henry. The Work of Theory in the Age of Digital Transformation. MILLER, Toby and STAM, Robert (eds.) A Companion to Film Theory. Malden: Blackwell, 2004, pp. 234-61.
LUCA, Luiz Gonzaga de Assis de. Cinema Digital: Um novo cinema? São Paulo: Imprensa Oficial/Fundação Padre Anchieta, 2004.
MACHADO, Arlindo. “As imagens técnicas: da fotografia à síntese numérica”. Imagens, n. 3, dez/1994. Campinas: Ed. Da Unicamp, 1994, pp. 9-14.
MANOVICH, LEV. THE LANGUAGE OF NEW MEDIA. CAMBRIDGE , MASS. AND LONDON : THE MIT PRESS, 2001.
-----------------------. “WHAT IS DIGITAL CINEMA?”, disponível em http://www.manovich.net/text/digital-cinema.html
MASCARELLO, Fernando (org.). História do Cinema Mundial. Campinas: Papirus, 2006.
MOLETTA, Alex. Criação em Curta-Metragem em Vídeo Digital: Uma proposta para produções baixo custo. São Paulo: Summus, 2009.
PARENTE, André. Imagem Máquina. Rio de Janeiro: Ed. 34, 1993.
PARENTE, André. “A imagem virtual, auto-referente”. Imagens, n. 3, dez/1994. Campinas: Ed. Da Unicamp, 1994, pp. 15-19.
RAMOS, Fernão. “Falácias e deslumbres face à imagem digital”. Imagens, n. 3, dez/1994. Campinas: Ed. Da Unicamp, 1994, pp. 28-33.
SANTAELLA, Lúcia. “Imagem pré fotográfica pós”. Imagens, n. 3, dez/1994. Campinas: Ed. Da Unicamp, 1994, pp. 34-40.
STAM, Robert. Introdução à teoria do cinema. Campinas, Papirus, 2003.
VIVEIROS, Paulo. A Imagem do Cinema: História, Teoria e Estética. Lisboa: Edições Universitárias Lusófonas, 2005, 2ª ed.

sábado, 9 de abril de 2011

Cinema de Bordas no Itáu Cultural (São Paulo-SP), de 19 a 24 de abril de 2011

Cinema de Bordas no Itáu Cultural (São Paulo-SP), de 19 a 24 de abril de 2011

Abertura
terça 19 de abril
20h

Mostra
quarta 20 a domingo 24 de abril
quarta quinta sexta 18h e 20h
sábado domingo 16h 18h

Oficina
quarta 20 a sexta 22 de abril 14h às 18h

Entrada franca

confira programação completa: http://www.itaucultural.org.br/index.cfm?cd_pagina=2841&cd_materia=1540

sábado, 2 de abril de 2011

Terceira Mostra de Cinema de Bordas de 19 a 24 de abril, Itaú Cultural de São Paulo

Convite para a Terceira Mostra de Cinema de Bordas que acontece de 19 a 24 de abril, no Itaú Cultural de São Paulo. Na abertura, uma prévia do filme "A noite do Chupacabras" de Rodrigo Aragão (Guarapari/ES), e mais duas estréias: "Paixão dos Mortos" de Coffin Souza e Gisele Ferran Palmitos/SC), e "Estranha" de Joel Caetano (São Paulo/SP).

A mostra contará ainda com uma oficina de cinema "Produzindo com Recurso Zero", para a produção de um filme independente de baixo orçamento.

Confirmadas as presenças de diretores, atrizes, atores e produtores de filmes periféricos de todo o país: Felipe M. Guerra, Petter Baierstorf, Sandro Debiazzi, Rodrigo Aragão, Joel Caetano, Seu Manoelzinho, Mariana Zani, Kika e outras e outros.

Confiram a programação completa da mostra que será lançada quarta-feira no site do Itaú Cultural (www. itaucultural. org.br).

Terceira Mostra de Cinema de Bordas de 19 a 24 de abril, Itaú Cultural de São Paulo

Convite para a Terceira Mostra de Cinema de Bordas que acontece de 19 a 24 de abril, no Itaú Cultural de São Paulo. Na abertura, uma prévia do filme "A noite do Chupacabras" de Rodrigo Aragão (Guarapari/ES), e mais duas estréias: "Paixão dos Mortos" de Coffin Souza e Gisele Ferran Palmitos/SC), e "Estranha" de Joel Caetano (São Paulo/SP).

A mostra contará ainda com uma oficina de cinema "Produzindo com Recurso Zero", para a produção de um filme independente de baixo orçamento.

Confirmadas as presenças de diretores, atrizes, atores e produtores de filmes periféricos de todo o país: Felipe M. Guerra, Petter Baierstorf, Sandro Debiazzi, Rodrigo Aragão, Joel Caetano, Seu Manoelzinho, Mariana Zani, Kika e outras e outros.

Confiram a programação completa da mostra que será lançada quarta-feira no site do Itaú Cultural (www. itaucultural. org.br).

sexta-feira, 4 de março de 2011

Festival Internacional de Filmes Curtíssimos

Estão abertas, até o dia 1º de abril, as inscrições para o

Festival Internacional de Filmes Curtíssimos
4ª Ed. no Brasil

Em sua 13ª ed. internacional e a 4ª ed. em Brasília, o Festival Internacional de Filmes Curtíssimos exibe nos dias 6, 7 e 8 de maio de 2011, em 75 cidades de 18 países, uma seleção de aproximadamente 7hs de Filmes Curtíssimos, nos mais diferentes formatos e gêneros. São sínteses de idéias e conceitos de todo o mundo, apresentados em filmes que não ultrapassem 3min de duração.

Os realizadores e diretores podem inscrever seus filmes, gratuitamente, em qualquer plataforma de captação, gênero ou tema, amadores ou profissionais, porém, que não ultrapassem 3 min de duração (fora o título e os créditos), realizados em qualquer parte do Brasil e em qualquer data, podendo os mesmos já terem participado de outros festivais ou mostras, porém, que não tenham sido inscritos nas edições anteriores do Festival de Curtíssimos.

Para participar da curadoria do Festival os candidatos devem preencher a ficha de inscrição disponível no site www.filmescurtissimos.com.br e postar, via Correios, cópia do filme em MINI DV ou DVD, juntamente com ficha de inscrição impressa e assinada para: Espaço Cultural Renato Russo - 508 Sul Bl. A - CEP 70.351-580 (Aos cuidados do Festival Internacional de Filmes Curtíssimos), até o dia 1º de abril de 2011.

Os filmes selecionados concorrerão a cinco premiações: Melhor Filme, Animação, Originalidade, Brasília e Júri Popular.

Festival Internacional de Filmes Curtíssimos
13ª edição pelo mundo e 4ª edição nacional.
Dias: 6, 7 e 8 de maio de 2011.
Local e horário: Auditório I do Museu da República, às 20h.
Classificação Indicativa: Livre.

Facebook: http://www.facebook.com/#!/profile.php?id=1762352220
Twitter: @curtissimos

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Rodrigo Machado
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Josiane Osório
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Remix Cinema

Welcome to Remix Cinema: the collaborative making, deconstruction and distribution of digital artefacts, a workshop exploring the role of audio-visual remix practices in contemporary digital culture.
Organised by the Oxford Internet Institute – OII (University of Oxford) in collaboration with UNIA Prácticas y Culturas Digitales (Universidad Internacional de Andalucía – UNIA) and funded by the Beyond Text programme of the Arts & Humanities Research Council – AHRC, this workshop will take place on 24th and 25th March 2011 in Oxford.

http://remixcinema.org/

quinta-feira, 27 de janeiro de 2011

Rewire :: Liverpool 2011 Call for Papers now open!

Call For Papers now open – Deadline Monday, 31 January 2011

Hosted by FACT (Foundation for Art and Creative Technology), Liverpool. In collaboration with academic partners: Liverpool John Moores University, CRUMB at the University of Sunderland, the Universities of the West of Scotland and Lancaster, and the Database of Virtual Art at the Dept. for Image Science.

Following the success of Media Art History 05 Re:fresh in Banff, Media Art History 07 Re:place in Berlin and Media Art History 09 Re:live in Melbourne, Media Art History 11 Rewire will host three days of keynotes, panels and poster sessions.

Media Art History 2011 – Rewire will increase the voltage and ignite key debates within the internationally distributed network of histories, which takes account of the questions surrounding documentation and methodologies, materiality, and agency. Rewire aims to up the current to illuminate the British contribution to media art, and by looking at our industrial heritage and contribution to the history of computing technologies themselves, we will open the discussion to how these contributions are manifested internationally. Considering the international scope of the histories of media art, science and technology, Rewire is also listed as part of the “McLuhan in Europe” programme, and will take place concurrently with The Asia Triennial in Manchester and Abandon Normal Devices, the North West’s festival of new cinema and digital culture which returns to Liverpool in September 2011. The reviewers especially welcome proposals for presentations that resonate thematically with these events.

They are looking for original research on:

The relations between art, science, technology and industry, both historically and now
New paradigms and alternative discourses for media art and media art history, such as, for example, craft, design, social media, or cybernetics
Local histories and practices of media art, including (but not limited to) Britain
Colonial experiences and non-Western histories of media art, science and technology
Media art history in relation to the biological, biomedical and ecological sciences
Relations between the histories of media art and those of computing and new technologies
Writing art history in a technologised and scientific culture, including the documentation of media art and how it is changed in a technologised and scientific culture
How the field of science and technology studies (STS) can offer useful models for new paradigms for art history
General papers will be accepted. The conference will be delivered in a range of formats, from panel discussions to Pecha Kucha sessions and video poster presentations, as well as a small number of invited speakers. The programme will include competitively selected, peer-reviewed individual papers, panel presentations, and poster sessions, as well as a small number of invited speakers.

Keynote Lectures, by internationally renowned, outstanding theoreticians and artists, will deliberate on the central themes of the conference and will include the Roy Stringer Memorial Lecture, held annually by FACT in memory of Roy Stringer, an early pioneer of digital media, champion of multimedia industries in the North West and Liverpool, and former Chair of the Board at FACT. The conference will also include dedicated forum sessions for participants to engage in more open-ended discussion and debate on relevant issues and questions.

For the full Call for Papers, and to submit an abstract, please visit: http://www.mediaarthistory.org/rewire

quarta-feira, 19 de janeiro de 2011

CONCURSO LATINO AMERICANO E CARIBENHO DE VÍDEO - MINUTO CIENTÍFICO

ORGANIZAÇÃO:
MUSEU EXPLORATÓRIO DE CIÊNCIAS – UNICAMP
PROMOÇÃO :
RedPop – Rede de Popularização de Ciências e Tecnologia da América Latina e do Caribe
Museu de Astronomia e Ciências Afins – MAST
Ministério de Ciência e Tecnologia – Brasil

Conteúdo
1. Apresentação
2. Categorias
3. Especificações
4. Comissão Julgadora
5. Comissão Organizadora
6. Premiação
7. Inscrições
7.1. Condições e procedimentos gerais de inscrição
7.2. Taxa de inscrição
8. Dúvidas
9. Critérios de Avaliação
10. Calendário
11. Observações Finais

1. Apresentação
O Museu Exploratório de Ciências da Universidade Estadual de Campinas - UNICAMP, associado à Rede de Popularização da Ciência e Tecnologia na América Latina e no Caribe - REDPOP, promovido com apoio do Ministério de Ciência e Tecnologia do Brasil – MC&T e Museu de Astronomia e Ciências Afins MAST, abre um concurso de vídeos de difusão científica intitulado Minuto Científico, nas três grandes áreas do conhecimento - Humanas, Exatas, Biológicas, abrangendo duas categorias, jovens e adultos.
O uso de textos escritos e produtos audiovisuais para a difusão científica atravessa uma série de mídias tais como revistas de ampla circulação, sites especializados, programação televisiva, aberta ou por assinatura, disponível em canais comerciais ou públicos, DVDs, etc. Esta difusão ocorre em um cenário contemporâneo de transmídia, em constante expansão, ou seja, há a sinalização um amplo campo dialógico entre as mídias, materializado no processo de construção de mensagens que prevê as migrações de textos de um lugar a outro, o entrecruzamento de informações, e, também a expansão dos conteúdos em telas que se multiplicam. Nesse contexto, as relações de produção e de recepção se tornam mais dinâmicas.
Neste horizonte, é lançado o concurso Minuto Científico que visa estimular e localizar a produção espontânea, dispersa ou institucional que pode ocorrer por iniciativa de indivíduos ou abrigada no cotidiano de instituições diversas, incluindo escolas, universidades, museus de ciência e tecnologia, sites, ONGs, centros culturais, empresas com áreas voltadas ao conhecimento científico e tecnológico e outros. O concurso, por outro lado, busca qualificar esta produção que considera a divulgação e a difusão como um meio de dar visibilidade à pesquisa científica, abrangendo suas questões e inquietações, seus processos e objetos, os sujeitos envolvidos e os resultados obtidos. Para esse alcance, o concurso estabeleceu a Internet como lugar de divulgação dos trabalhos.
Elegeu-se o tema TRANSFORMAÇÃO para esta primeira edição do Concurso. Seu significado abrange todas as áreas do conhecimento, sendo suficientemente amplo para permitir recortes distintos e eficazes por parte dos autores. O tema tem densidade própria em cada área específica, o que permite abordagens e lides com objetos de formas diferenciadas, podendo-se ampliar os modos de considerá-los e, pela possibilidade de investimentos abertos nos processos de elaboração dos trabalhos, pode-se, inclusive, contribuir para uma reflexão sobre a noção de difusão científica.
Trata-se, portanto, de um concurso que estimula a criação de obra audiovisual (imagem em movimento), de 1 a 2 minutos de duração, com o tema central “Transformação”, voltado para as três grandes áreas do conhecimento científico. Os vídeos são destinados à veiculação, através da Internet.

2. Categorias
Os trabalhos serão premiados em duas categorias: Categoria Jovem e Categoria Adulta.
Podem participar da Categoria Jovem apenas pessoas com no máximo 18 anos de idade completos, até dia 01 de março de 2011. Nesta categoria, considera-se apenas o autor da obra. Em havendo mais de um autor* , todos devem se encaixar neste critério de idade.
Podem participar da Categoria Adulta pessoas de qualquer idade, acima dos 18 anos completos.
Em cada uma das categorias haverá três grandes áreas do conhecimento (ciências humanas e sociais, ciências exatas e tecnológicas e ciências biológicas). Cada vídeo deve ser inscrito em uma e apenas uma destas áreas.
Uma pessoa pode inscrever mais de um trabalho. Trabalhos distintos podem ser inscritos em categorias distintas, independente da autoria.

* O autor pode ser diretor, montador, roteirista, produtor, editor, fotógrafo, etc., detentor de responsabilidade e direitos intelectuais e de realização da obra.

3. Especificações
Os idiomas oficiais do concurso são português, espanhol e inglês. Toda a comunicação, assim como formulários e áudios dos vídeos devem ser apresentados em uma destas línguas.
Cada Vídeo inscrito deve trazer um Resumo de 250 palavras em uma destas línguas e vir acompanhado de Ficha Técnica.
Os formatos aceitos devem ser compatíveis com as normas do You Tube, dentre os quais são aceitos atualmente os formatos QuickTime .MOV, Windows .AVI ou .MPG. Recomendamos especificamente o formato MPEG4 (Divx ou Xvid) com resolução de 640x480 e áudio em MP3.

4. Comissão Julgadora
Carlos Hagg (Revista Pesquisa Fapesp - Brasil) , Diego Golombeck (CONICET – Argentina) , Eduardo Galembeck (UNICAMP- Brasil), Fernando Tacca (UNICAMP - Brasil), Gilberto Alexandre Sobrinho (UNICAMP - Brasil), Iara Lis Schiavinatto (UNICAMP - Brasil), Ildeu Moreira (MCT - Brasil), Isabel Landim (USP - Brasil), Joaquin Fargas (presidente da RedPop - Argentina), Lilia Schwarcz (USP - Brasil), Marcelo Firer (Museu Exploratório de Ciências – UNICAMP - Brasil), Marcelo Tass (Brasil), Marta Ares (Argentina), Samuel Rocha (UNICAMP - Brasil), Silvia Figueroa (UNICAMP- Brasil), Maurício Kleinke (UNICAMP - Brasil), Sérgio Brandão (Ver Ciências - Brasil), Marcelo Knobel (UNICAMP - Brasil), Sílvia Figueroa (UNICAMP - Brasil), Antonio Carlos Amorim (UNICAMP - Brasil).

5. Comissão Organizadora
Adriana V. Rossi, André Garcia, Camilla Delmondes, Cristina Meneguello, Gilberto Alexandre Sobrinho, Iara Schiavinatto, Marcelo Firer, Ma. Aparecida C. de Godoy, Miriam C. C. de Oliveira, Ma. Amélia Jannini, Samuel O. Rocha.

6. Premiação
Será outorgado um prêmio em cada uma das categorias (jovem e adulto) e em cada uma das áreas do conhecimento, num total de 6 prêmios.
Cada um destes trabalhos receberá um estímulo financeiro no valor de US$ 500.
O prêmio garante a exibição dos vídeos nos seguintes canais:
• Revista Pesquisa Fapesp
• 17º Mostra Ver Ciências
• Página do Museu Exploratório de Ciências da UNICAMP.
A organização do Concurso está empenhada com a formação e consolidação de uma rede de meios de divulgação dos vídeos selecionados nesta primeira mostra e em suas edições futuras.
A organização do concurso assume a responsabilidade de legendar cada um destes vídeos em todas as línguas oficiais. Estes vídeos serão disponibilizados para exibição em todas as instituições associadas a RedPop.
A Comissão Julgadora poderá outorgar, a seu critério, prêmios e distinções adicionais, podendo incluir nas mostras nos veículos acima referidos, a seu critério e de acordo com a aceitação dos veículos.

7. Inscrições
As inscrições serão realizadas exclusivamente através do gerenciador de inscrições https://www.conftool.net/redpop2011/
Podem ser inscritos apenas vídeos com duração de 60 a 120 segundos. Todos os vídeos devem abordar o tema proposto: Transformação.

7.1. Condições e procedimentos gerais de inscrição
Cada interessado pode inscrever quantos trabalhos desejar, sendo necessário pagar taxa de inscrição para cada um deles.
Cada obra deve ser inscrita em uma e apenas uma categoria e em uma e apenas uma área de conhecimento.
O trabalho pode ser realizado em equipe ou individualmente, havendo, no entanto, apenas um responsável pela equipe, no que se refere a todos os trâmites intelectuais, legais e administrativos do concurso.

No gerenciador de inscrições, você pode preencher/submeter:
A) Registro no evento com os seus dados (online)
B) Submissão de vídeo com os seguintes itens:
• Resumo e link do Vídeo conforme especificações determinadas na seção 5. O vídeo deverá ser postado no Youtube e indicado apenas o link do mesmo.
• Ficha técnica do vídeo (online)
• Declaração de posse e cessão de direitos (deve ser preenchida, assinada, escaneada e carregada em formato pdf no formulário de inscrição do vídeo). Caso o autor principal não seja civilmente emancipado, a ficha deve ser assinada também por seu responsável legal.

Observação: Para os vídeos selecionados para a Mostra em 30 de Maio de 2011 a ser realizada durante a XI Reunião Bienal da RedPop serão exigidas cópias de documentos comprobatórios de identidade e original assinado de todos os documentos relativos aos direitos do vídeo. Nesta ocasião também será solicitada cópia do vídeo na melhor qualidade disponível pelos autores.

7.2. Taxa de inscrição
A taxa de inscrição para cada vídeo enviado é de 10 dólares norte-americanos ou seu valor correspondente em Reais, a ser pago exclusivamente através de meios eletrônicos disponibilizados através da página de inscrição. Se um autor desejar inscrever mais de uma obra, deverá pagar tantas taxas quanto forem as obras.

8. Dúvidas
Dúvidas devem ser encaminhadas exclusivamente através de e-mail: redpop11@gmail.com e as respostas serão disponibilizadas exclusivamente na página de respostas.

9. Critérios de Avaliação
As reuniões da Comissão Julgadora serão privadas, sendo vedado o acesso a pessoas estranhas ao processo de julgamento.
As decisões da Comissão Julgadora relativas aos méritos dos projetos são irrecorríveis.

São critérios básicos de julgamento:
• Cumprir a duração estipulada de 1 a 2 minutos (critério exclusivamente eliminatório).
• Problematizar coerentemente e com pertinência o tema Transformação na área de conhecimento indicada.
• Relevância e ineditismo da abordagem feita no interior do tema Transformação.
• Domínio e criatividade na linguagem audiovisual.
• Pertinência, coerência e correção dos argumentos científicos.
• Objetividade, clareza, contribuição à difusão científica em razão de seu significado entre outros critérios de ordem cientifica, técnica e cultural.
• Pertinência do tema e da área de conhecimento indicada.

10. Calendário
Prazo para pagamento da Taxa de Inscrição: 10 de março de 2011
Prazo para inscrição completa incluindo todos os documentos necessários e filmes: 20 de março de 2011
Publicação da lista dos vídeos finalistas para Mostra durante a reunião Bienal da REDPOP: 10 de maio de 2011
Envio de documentos originais dos finalistas: 25 de maio de 2011
Divulgação dos Resultados Finais e Cerimônia de Premiação: 30 de maio de 2011, durante a Redpop 2011

11. Observações Finais
A Comissão Organizadora poderá exigir (para avaliação do vídeo) certificados de aprovação de Comitê de Ética, nos casos em que achar necessário.
Não caberá qualquer tipo de recurso quanto à avaliação dos trabalhos pelo Júri. O Júri não precisará emitir parecer público sobre as obras e se o fizer será por mera liberalidade.
Atitudes consideradas desabonadoras ou com intenção de fraude, seja na elaboração das fichas técnicas, uso indevido de material áudio-visual e ou textual poderão levar a eliminação da inscrição.
Casos omissos serão dirimidos pela comissão organizadora.

segunda-feira, 3 de janeiro de 2011

Expo Découverte Science [et] Fiction: Aventures Croisées > 21 Oct - 3 Juillet 2011

"On peut définir la science-fiction comme la branche de la littérature qui se soucie des réponses de l’être humain aux progrès de la science et de la technologie."
Isaac Asimov, extrait de la préface de David Starr, justicier de l’espace (1954), Ed.Lefrancq, 1993.

Quand la science rencontre la fiction

L’exposition montre la richesse du dialogue entre sciences et science-fiction et leurs influences réciproques. Elle vous propose une balade dans l’une des plus grandes collections d’Europe d’objets originaux ayant servi aux tournages de films cultes de la SF et dans la collection d’ouvrages anciens et de manuscrits de SF de la Bibliothèque nationale de France.
Sur deux niveaux, Traverser l’espace et le temps et Imaginer d’autres sociétés, vous serez immergés dans toute la diversité de la SF : extraits de films, livres, BD, mangas ainsi que multimédias ludiques et films d’animations pour expliquer des notions scientifiques ou faire le point sur les technologies actuelles.

http://www.cite-sciences.fr/francais/ala_cite/expositions/science-et-fiction/accueil